Estudantes sofrem bullying e são agredidas por colegas de escola
As estudantes prestaram queixa na 2ª Delegacia. De acordo com elas, mais de 20 pessoas, que estudam na mesma escola que elas, efetuaram a agressão.Estudantes sofrem bullying e são agredidas por colegas de escola
A estudante Carla de Jesus Santos, 18 anos, conta que a agressão aconteceu próximo ao colégio, depois que elas saíram e foram até um shopping pagar algumas contas. Ela diz que sofre bullying na escola por causa da cor da sua pele.
“Quando olhamos para trás vimos um monte de gente, que vieram em cima de mim. Eu caí no chão e eles me agrediram com chutes e xingamentos. Na escola eles falam que eu sou branquela e me chamam de galega azeda”, relata.
A outra estudante agredida, Ana Paula Oliveira, também disse que eram vários agressores. De acordo com ela, os envolvidos são alunos da escola João Durval Carneiro, mas que não estudam na mesma classe que elas. Ela disse que eles são conhecidos como pessoas que vão para a escola para badernar.
“Os meninos mandaram a gente esperar e nós começamos a andar rápido, mas quando chegamos próximo ao shopping eles vieram para cima da gente”, lembrou. Ana Paula contou que o grupo de estudantes continuaram atrás delas quando elas retornavam a escola para contar sobre a agressão aos diretores.
“Quando voltamos eles vieram atrás e me deram um tapa na cara. Todos eles vieram em cima de mim e eu caí no chão. Estou aqui toda dolorida. Espero que a justiça seja feita”, disse.
As estudantes prestaram queixa na 2ª Delegacia.
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
“Quando olhamos para trás vimos um monte de gente, que vieram em cima de mim. Eu caí no chão e eles me agrediram com chutes e xingamentos. Na escola eles falam que eu sou branquela e me chamam de galega azeda”, relata.
A outra estudante agredida, Ana Paula Oliveira, também disse que eram vários agressores. De acordo com ela, os envolvidos são alunos da escola João Durval Carneiro, mas que não estudam na mesma classe que elas. Ela disse que eles são conhecidos como pessoas que vão para a escola para badernar.
“Os meninos mandaram a gente esperar e nós começamos a andar rápido, mas quando chegamos próximo ao shopping eles vieram para cima da gente”, lembrou. Ana Paula contou que o grupo de estudantes continuaram atrás delas quando elas retornavam a escola para contar sobre a agressão aos diretores.
“Quando voltamos eles vieram atrás e me deram um tapa na cara. Todos eles vieram em cima de mim e eu caí no chão. Estou aqui toda dolorida. Espero que a justiça seja feita”, disse.
As estudantes prestaram queixa na 2ª Delegacia.
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
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